A equipe de reportagem do Página Um foi até o Bom Prato nos dias, 25, 26 e 31 de outubro para saber o que os freqüentadores do restaurante consideravam como falhas nesse projeto de iniciativa governamental. Com o objetivo de proporcionar uma refeição saudável, à população de baixa renda, a equipe também indagou os usuários sobre o estigma que caracteriza o projeto, ao qual muitos se referem como sendo destinado aos “pobres” e destacamos alguns depoimentos.
Os entrevistados, de forma geral, declararam não sentir nenhum tipo de preconceito por parte daqueles que não frequentam o ambiente .
“Não há nenhum tipo de discriminação. Aqui somos todos irmãos”, diz Maisa do Nascimento, 68 anos, aposentada. No tocante ao que pode ser considerado um problema na organização do Bom prato, Maisa ressalta a quantidade de comida servida.“No começo caprichavam, mas agora é só um pouquinho, principalmente a ‘mistura’”.
Para Margarida Maria de Oliveira, 46 anos, do lar, recente freqüentadora do restaurante, há apenas dois dias, diz que enfrentar a fila vale a pena. “É a segunda vez consecutiva que venho e achei a comida ótima. É claro, que para ser atendido logo, tem chegar cedo porque a fila...Aqui o público é diversificado, não acho que exista preconceito e poderia funcionar aos sábados e domingos”. Há também quem não tenha nenhuma reclamação ou observação à fazer. Para João de Lourdes, 53 anos, segurança, nem a fila é problema. “Eu freqüento há seis meses e acho a comida muito boa, a fila anda rapidinho e nem preciso chegar muito cedo”
Os entrevistados, de forma geral, declararam não sentir nenhum tipo de preconceito por parte daqueles que não frequentam o ambiente .
“Não há nenhum tipo de discriminação. Aqui somos todos irmãos”, diz Maisa do Nascimento, 68 anos, aposentada. No tocante ao que pode ser considerado um problema na organização do Bom prato, Maisa ressalta a quantidade de comida servida.“No começo caprichavam, mas agora é só um pouquinho, principalmente a ‘mistura’”.
Para Margarida Maria de Oliveira, 46 anos, do lar, recente freqüentadora do restaurante, há apenas dois dias, diz que enfrentar a fila vale a pena. “É a segunda vez consecutiva que venho e achei a comida ótima. É claro, que para ser atendido logo, tem chegar cedo porque a fila...Aqui o público é diversificado, não acho que exista preconceito e poderia funcionar aos sábados e domingos”. Há também quem não tenha nenhuma reclamação ou observação à fazer. Para João de Lourdes, 53 anos, segurança, nem a fila é problema. “Eu freqüento há seis meses e acho a comida muito boa, a fila anda rapidinho e nem preciso chegar muito cedo”
Maisa do Nascimento, 68 anos:”Acho que não há preconceito.Pelo menos nunca discriminei ninguém”.
Margarida de Oliveira, 46 anos: “Num lanche você paga R$ 3,00. Comer aqui compensa muito mais”.
João de Lourdes, 53 anos,diz: “Eu venho há seis meses e acho a comida muito boa.A fila é rapidinha”.
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